O debate sobre a inclusão das crianças e adolescentes com deficiência é um assunto que faz parte das atividades diárias da SOPERJ ao longo do ano. O tema é muito estimulado pelo Departamento de Adolescência da Sociedade, presidido pela Dra. Rachel Niskier, que também é pediatra do Instituto Nacional de Saúde da Mulher, da Criança e do Adolescente Fernandes Figueira (IFF/Fiocruz).
[…] O PAPEL DO PROFISSIONAL DE SAÚDE
Não só os pediatras, mas todo profissional de saúde que convive e atende crianças e adolescentes com deficiência (psicólogos, educadores etc), precisam entender que o papel deles é:
- – Ouvir sempre o que essa criança ou adolescente têm a dizer. Isso é o mais importante. Muitas vezes a palavra é dada ao responsável na hora do atendimento. É preciso estimular a interação deles, pois eles têm o que dizer;
- – Valorizá-lo como pessoa e valorizar a autoestima;
- – Estimular a inserção social;
- – Identificar as habilidades presentes;
- – Acolher, apoiar e orientar as famílias com carinho e dedicação;
- – Apoiar a mídia na relação dela com os textos, devido à complexidade do tema;
- – Apoiar e notificar sempre ao Conselho Tutelar nas omissões do Estado.
Texto completo em: http://soperj.com.br/criancas-e-adolescentes-com-deficiencia-a-atencao-pediatrica/