Sepse em crianças: médicos debatem equilíbrio da expansão volêmica



Por: Teresa Santos (colaborou Dra. Ilana Polistchuck) 

Em 2017, um estudo randomizado publicado no periódico Pediatric Critical Care Medicine associou a expansão volêmica rápida (bolus de 20 mL/kg; 5 a 10 min) a aumento do risco de intubação orotraqueal em crianças em choque séptico – em comparação com a expansão volêmica mais lenta (bolus de 20 mL/kg; 15 a 20 min). [1]

Segundo a Dra. Vanessa Lanziotti, intensivista pediátrica do Instituto de Pediatria da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), hoje em dia sabe-se que os fluidos desempenham um papel semelhante ao dos medicamentos, apresentando prós, contras e até mesmo efeitos adversos importantes. Por essa razão, é necessário otimizar o seu uso.

Este tema foi alvo de debate em uma sessão, moderada pela Dra. Vanessa, do XVI Fórum Internacional de Sepse, realizado em maio, no Rio de Janeiro.

Texto completo em: https://portugues.medscape.com/verartigo/6503568