Por: Dra. Ilana Polistchuck (colaborou Teresa Santos)
O 36º Congresso de Cardiologia da Sociedade de Cardiologia do Estado do Rio de Janeiro (Socerj 2019), realizado em maio na capital fluminense, trouxe a dimensão do uso da espiritualidade (e, na sequência, da religiosidade) nos processos da relação médico-paciente e médico-familiares como instrumento terapêutico e como objeto de pesquisa científica.
Os representantes e simpatizantes do Grupo de Estudos em Espiritualidade e Medicina Cardiovascular da Sociedade Brasileira de Cardiologia (GEMCA-SBC) [1] repetiram o que vêm fazendo em outros congressos, promovendo eventos que trazem definições, experiências clínicas, discussão de casos e resultados de estudos relacionados com patologias cardiovasculares, longevidade, finitude, métodos paliativos, senilidade e relação com a morte, com uma visão centrada no paciente.
Fazer uma boa anamnese espiritual e religiosa e relativizar com os dados do paciente para seu benefício no tocante ao seu processo de saúde, doença e morte parece ser o eixo da conduta preconizada pelo GEMCA e outros grupos similares no Brasil e no mundo.
Texto completo em: https://portugues.medscape.com/verartigo/6503645